TRANSPLANTE CAPILAR FUE
PROCESSO DE TRANSPLANTE
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PERGUNTAS FREQUENTES
O Transplante capilar é um procedimento clínico minimamente invasivo, que consiste em remover unidades foliculares capilares (órgão reprodutor de cabelo) de zonas mais densas e sem suscetibilidade de queda do couro cabeludo, para serem implantadas, uma a uma, nas áreas com menor densidade do mesmo ou da barba e sobrancelhas.
Normalmente, faz-se a extração a partir da nuca ou das laterais, para implantar depois no topo da cabeça. A duração deste procedimento é aproximadamente de cinco a seis horas e é realizada com recurso a anestesia local.
Esta intervenção é utilizada no tratamento de Alopécia (calvície), mas pode ser utilizada para fins como correção áreas cicatriciais sem pelo do couro cabeludo e/ou barba e sobrancelhas.
Este processo pressupõe que a área dadora (mais densa) e a área calva sejam da mesma pessoa, e, por conseguinte, sem risco de rejeição. Não se realiza transplante capilar de unidades foliculares capilares entre duas pessoas.
As unidades foliculares que produzem um a dois fios de cabelo devem ficar na linha de frente, bem próximas umas das outras e respeitando a direção natural do crescimento dos fios de cabelo.
O resultado final depende da forma como as unidades foliculares são implantadas, sendo fundamental que o transplante capilar seja efetuado por equipas de médico e enfermeiros treinados e experientes neste procedimento.
O custo associado a um transplante capilar varia de acordo com a técnica utilizada e as necessidades dos Pacientes, nomeadamente se a extração e implantação é manual (técnicas convencionais e do passado) ou através de tecnologia motorizada ou robotizada.
Na Saúde Viável o transplante capilar é executado com recurso a tecnologia de última geração, que permite a abordagem a uma área capilar mais ampla, num espaço temporal menor, com uma recuperação mais rápida e resultados mais satisfatórios.
O custo associado varia também em função do grau de calvície do paciente, uma vez que a extração de 1000 unidades foliculares implica menos recursos clínicos do que a extração de 4000 unidades foliculares, sendo por isso menor o investimento associado a uma intervenção mais ligeira do que o tratamento definitivo de um calvo desde a linha frontal à região da coroa, como facilmente se entende. Posto isto o custo médio pode variar entre os 2950€ a 6950€.
O Transplante Capilar é o tratamento mais eficaz para a Calvície/Alopécia.
A Alopécia androgenética, mais conhecida por calvície, é uma disfunção capilar que afeta cerca de 50% dos homens e 30% das mulheres com idades acima dos 30 anos.
Esta condição hereditária manifesta-se pela perda progressiva de cabelo do topo da cabeça (zona frontal, topo da cabeça e zona da coroa), uma vez que as unidades foliculares (órgão reprodutor de cabelo/folículo) contidas nestas zonas têm recetores hormonais que as tornam vulneráveis aos andrógenos testosterona/dihidrotestosterona, o que leva à morte precoce dessas unidades foliculares.
As unidades transplantadas nunca morrerão. Isto acontece porque as unidades foliculares são retiradas das zonas remanescentes da cabeça (lateral e posterior da cabeça), onde estas não têm recetores para os andrógenos testosterona/dihidrotestosterona.
O que significa que irão produzir cabelo de forma permanente e duradoura.
O Transplante Capilar resulta no tratamento da alopecia androgenética, todavia, o sucesso do transplante capilar depende de vários fatores, que vão desde a qualidade da área dadora, do estado do couro cabeludo, da vitalidade das unidades foliculares transplantadas, do rigoroso cumprimento dos cuidados pré e pós-transplante, das técnicas utilizadas e da especialização/experiência da equipa clínica executante.
Quando executado por equipas de médicos e enfermeiros experientes, a extração das unidades foliculares individuais, duplos, triplos ou quádruplos, de acordo com as necessidades específicas de cada caso não danifica as unidades foliculares, a cicatrização completa-se em 3 a 4 dias e não deixa qualquer cicatriz linear visível. Os resultados são definitivos e originam um cabelo com aspeto natural e uniforme, sem cicatrizes lineares ou outras marcas normalmente visíveis nas técnicas de Transplante Capilar tradicionais.
Não existem efeitos colaterais ou sistémicos de um transplante dado que a área dadora e recetora são do próprio paciente e, por isso, sem risco de rejeição. A cicatrização completa-se em 3 a 4 dias e o paciente regressa as suas rotinas, sem constrangimentos ou limitações.
O Transplante Capilar é um procedimento medico corretivo da alopécia, permitindo a quem sofre desta patologia, principalmente a androgenética, recuperar densidade capilar nas áreas desprovidas de cabelo, por morte precoce dos órgãos que produzem cabelo.
A Alopécia androgenética afeta 50% dos homens e 30% das mulheres com mais de 40 anos. Ora se o transplante capilar é considerado a cura desta doença transmitida de forma hereditária, destina-se a homens e mulheres que sofrem deste problema.
Todavia, o paciente deve ser avaliado por um médico, que recomendará o procedimento, caso seja a solução para o problema que o/a afeta.
Esta consulta inicial permitirá uma rigorosa avaliação da área abordar, da densidade capilar atual, da área dadora, o que permitirá planificar qual a abordagem terapêutica a tomar, descrevendo cada uma das etapas com rigor e detalhe, que são devidamente explicadas ao paciente.
Salvo muito raras exceções, a maioria dos pacientes pode submeter-se a um transplante capilar sem quaisquer restrições.
O Transplante capilar é executado sob anestesia local. Tanto a área dadora como a área recetora são anestesiadas de forma a insensibilizar todo o couro cabeludo, durante o procedimento e o pós operatório.
O Transplante capilar consiste na extração de unidades foliculares, que produzem cabelo, da região lateral e posterior da cabeça, e posterior implantação na área do topo da cabeça ( zona frontal, central e coroa) , pelo que se pode entender que este processo consiste numa redistribuição, redensificação e uniformização da densidade em todo o couro cabeludo, combatendo assimetrias e acesso visual ao couro cabeludo.
Pelo que, a partir deste processo, a área redensificada terá mais cabelo que nasceu das unidades transplantadas para essa região. Em contrapartida, na região onde foram extraídas teremos menos densidade, ainda que não haja evidencia visual, porque a área dadora tem densidade suficiente e satisfatória para se proceder à remoção desse material folicular.